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domingo, 13 de janeiro de 2013

Fujam dos Covardes


Covarde? Alguém já ouviu falar em gente covarde?
Gente covarde é aquele tipo de gente
Que não aceita ser criticado pelo que faz de errado.
Que se auto-intitula "bom" e pratica coisas más.
Que não tem um pingo de respeito às opiniões contrárias às suas,
Que acha que todo mundo é errado, mal educado, menos ele.
Esse é o tipo de gente covarde que só quer se aproveitar de pessoas e Ocasiões pra se dar bem na vida.
Meu recado para os covardes:
Vocês podem até apagar as opiniões contrárias,
Pode até apagar quem vocês quiserem, mas, um dia,
Suas faltas de caráter serão percebidas,
Porque "as máscaras sempre caem".
Solange Guimarães

O texto não é meu, mas me identifiquei demais com ele. O Parque de Prof. Everton Freitas


O PARQUE

O parque chegou, o parque chegou ,gritavam os meninos pulando de alegria.
-Onde vai ficar? Na praça dos prazeres ou na da caixa d’água?
Não importava, a alegria era a mesma.
De repente o barulho dos ferros, dos equipamentos que começavam a soar nos ouvidos dos curiosos.
- Esse ano veio a sombrinha, o autopista, mas o trem fantasma não!
O parque começava a tomar forma e a ansiedade também.
De súbito e como num passe de mágica ,estava ali o nosso grande colosso.
O sino inconfundível da Maria fumaça e o barulho do nosso grande miocão, as músicas de Roberto Carlos uma vez por outra com dedicatórias que saiam dos autofalantes eram inconfundíveis...
_ Eu quero, eu quero rodar naquele... e o choro vinha logo em seguida...O único argumento na época era:_ Cala a boca menino, nunca mais te trago aqui..
Debaixo da praça logo se ouvia: Bati, bati gritava um vencedor no bingo,que ficava na ala dos jogos de azar. Ora por outra os perdedores do bingo jogavam o milho que servia para marcar os números em cima da barraca de flandre. O som das argolas que premiavam quem acertava dentro das caixas de fósforos misturava-se com o som da roleta que não parava de girar...
Embaixo da roda gigante formava a maior fila de pessoas, cada um esperando pelo seu grande momento, carregando um cacho de pitombas para jogar de cima na cabeças dos inocentes que passeavam pela praça. As histórias sobre a roda eram muitas: de gente que tinha passado mal, do dia que faltou energia no parque, na cadeira que balançava toda hora com a brisa vinda do mar, e do momento mais temido, quando a roda começava a parar para os ocupantes das cadeiras descerem. Era o momento triunfal, para uns, para outro terrível! A cadeira ficava parada por alguns instantes, o frio na barriga era inconfundível, os olhos fechavam, rapidamente abriam-se, dava para ver quase toda a cidade iluminada... Era muita adrenalina.
E a Monga? Mulher que se transformava em macaco, era demais!
O parque era muito mais que um parque, era ponto de encontro, de alegria, de diversão.
Quantos casamentos começaram ali? Quantas amizades começaram ali? Não se viam brigas, exceto quando as mulheres pegavam seu marido com a outra... Apenas palavras jogadas ao ar. No outro dia estavam lá novamente, de mãos dadas, passeando no parque...
O parque era muito mais que um parque, era ponto de encontro, de alegria, de diversão...
Era o das pitombas, do algodão doce, das enormes bolas, do rói-rói,do ,tiro ao alvo com balas de rolhas....Dos encontros, das roupas compradas para os festejos de São Sebastião...
Para onde foi aquele parque!?...Só sei que ele nunca foi embora.
Prof. Everton Freitas

sábado, 12 de janeiro de 2013

Nova capa do livro HISTÓRIA DE UM AMOR IMPOSSÍVEL

À venda no site www.clubedeautores.com.br
Autora Solange Guimarães
Categoria: Literatura infanto-juvenil.

A Prova


Na vida tudo são provas.
Quando a gente mais precisa tudo some.
Quando precisamos dos amigos, eles somem,
Quando precisamos de um amor, ele some.
Quando a gente precisa de carinho, ele some.
Quando a gente precisa de conforto, tudo é espinho.
Quando a gente precisa de colo... cadê o colo?
Quando a gente precisa do outro... os outros são os outros
e tem seus outros problemas.
Quando precisamos de uma conversa séria, riem do que a gente diz.
Quando precisamos de abraço,
Até o vento para.
Quando precisamos de compreensão...
O máximo que nos dão é pena.
Não há maior pena a se cumprir do que ficar encarcerado
Atrás da pena dos outros.
Uns se desesperam e agem. Pra eles, buscam o certo
Mas nem sempre é o certo mesmo.
Quando precisam do que é certo, quem chega é o erro...
Mas, é a prova deles...
Outros fazem como eu: escrevem.
Buscam a própria mudança
Procuram refletir sobre o que acontece.
Enquanto muitos fazem chacota.
Mas, afinal, pra que serve isso que estou escrevendo?
Pra mim é o que acho certo fazer.
Será que é o erro?
Bem,
Estou fazendo a minha prova.
Minha nota quem me dá sou eu.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Nova página para meus escritos.

Queridos seguidores e curiosos.
Agora você poderá ver mais publicações inéditas de sua escritora Solange Guimarães no Recanto das Letras.
http://www.recantodasletras.com.br/autores/solangeguimaraes

Boa leitura. Página recém criada. Beijos no seu coração.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

MEU PRIMEIRO LIVRO DO ANO DE 2013. COMEÇANDO MUITO BEM, GRAÇAS A DEUS!

Meu mais novo livro. O primeiro de 2013 lançado ontem pelo Clube de Autores:

HISTÓRIA DE UM AMOR IMPOSSÍVEL - O PILOTINHO DE CHUMBO E A BAILARINA DE CERA. LIVREMENTE INSPIRADO EM HISTÓRIAS DE PILOTOS, DE COMO FOI DIFÍCIL PARA ELES CONHECEREM SUAS AMADAS; NAS MINHAS EXPERIÊNCIAS ENQUANTO BAILARINA E PROF. DE BALLET; E DE ESCRITORA.
PARA CONTAR A HISTORINHA, UTILIZO-ME DE SOUVENIRS QUE GANHEI OU COMPREI POR ONDE PASSEI, E DE MUITA CRIATIVIDADE.
INSPIRO-ME TAMBÉM NO CLÁSSICO DA LITERATURA "O SOLDADINHO DE CHUMBO", TENTANDO RESGATAR OS VALORES DA INOCÊNCIA QUE CADA UM DE NÓS TEM DENTRO DE SI.
VOCÊ VAI SE APAIXONAR!

http://www.clubedeautores.com.br/book/139183--HISTORIA_DE_UM_AMOR_IMPOSSIVEL